quinta-feira, 17 de maio de 2012
sábado, 12 de maio de 2012
Faça uma análise sobre o Método “Pedagogizador” e a prática educacional voltada para intersubjetividade
Intersubjetividade significa:
O homem possui a capacidade de inter-relacionamento com seu
semelhante, ou seja, a intersubjetividade. Intersubjetividade é a relação entre
sujeito e sujeito e/ou sujeito e objeto. O relacionamento, segundo o filósofo
Martin Buber, acontece entre o Eu e o Tu, e denomina-se relacionamento Eu-Tu. A
inter-relação segundo Martin Buber, envolve o diálogo, o encontro e a
responsabilidade, entre dois sujeitos e/ou a relação que existe entre o sujeito
e o objeto. Intersubjetividade, é umas das áreas que envolve a vida do homem, e
por isso precisa ser refletida e analisada pela filosofia, em especial pela
Antropologia Filosófica.
O estilo
“pedagogizador” limita-se a instruir, reproduzir conhecimento, aplicar técnicas
ao aluno, tratado como objeto a ser conhecido e treinado. Este é o papel da
escola na sociedade disciplinar de que fala Foucault. Já Habermas propõe um
modelo calcado na intersubjetividade, mais apto a conduzir para a educação,
entendida num sentido construtor de subjetividades emancipadas, criativas,
autônomas. Chamamos este modelo de “modelo educacional”. Educar é produzir
sujeitos capazes de linguagem e de ação, calcadas em razões e argumentações
justificadas, legítimas, exigências fundamentais para atender às demandas
sociais, culturais, econômicas e éticas da modernidade. No Brasil, os desafios
são imensos, porém contornáveis mediante de políticas educacionais adequadas,
cujo maior obstáculo é a escola “pedagogizadora”. Há certas transformações
sociais que só ocorrerão por meio da educação construtora de sujeitos capazes e
não apenas capacitados, autônomos e não apenas treinados, qualificados para a
ação e não apenas para o exercício.
O que você entende por Filosofia da Educação?
Ato
de pensar e elaborar maneiras de organização da áreas dentro da educação, dessa
forma construindo novas forma de agir, a maioria das vezes com intenções
buscando um olhar apurado sobre a área. Exemplo: filosofia da ciência,
procura entender quais os pensamentos construíram a maneira de fazer ciência
utilizada atualmente.
Filosofia
é um corpo de conhecimento, constituído a partir de um esforço que o ser humano
vem fazendo de compreender o seu mundo e dar-lhe um sentido, um significado
compreensivo.Corpo de conhecimentos, em Filosofia, significa um conjunto
coerente e organizado de entendimentos sobre a realidade.Conhecimentos estes
que expressam o entendimento que se tem do mundo, a a partir de desejos,
anseios e aspirações.Assim, podemos dizer que, a filosofia cria o ideário que
norteia a vida humana em todos os seus momentos e em todos os seus processos. Neste sentido, a filosofia é uma força, é o
sustentáculo de um modo de agir. É uma arma na luta pela vida e pela emancipação
humana.
Em síntese, a filosofia é uma forma de conhecimento que, interpretando o mundo, cria uma concepção coerente e sistêmica que possibilita uma forma de ação efetiva. Esta forma de compreender o mundo tanto é condicionada pelo meio histórico, como também é seu condicionante.
Em síntese, a filosofia é uma forma de conhecimento que, interpretando o mundo, cria uma concepção coerente e sistêmica que possibilita uma forma de ação efetiva. Esta forma de compreender o mundo tanto é condicionada pelo meio histórico, como também é seu condicionante.
A educação dentro de uma sociedade não se manifesta como um fim em si mesma,
mas sim como um instrumento de manutenção ou transformação social. Assim sendo,
ela necessita de pressupostos, de conceitos que fundamentem e orientem os seus
caminhos.
A Filosofia fornece á educação uma reflexão sobre a sociedade na qual está situada, sobre o educando, o educador e para onde esses elementos podem caminhar. O educando, quem é, o que deve ser, qual o seu papel no mundo; o educador, quem é, qual o seu papel no mundo; a sociedade, o que é, o que pretende; qual deve ser a finalidade da ação pedagógica.Esses são alguns problemas que exigem a reflexão filosófica. A Filosofia propõe questionar, a interpretação do mundo que temos, e procura buscar novos sentidos e novas interpretações de acordo com os novos anseios que possam ser detectados no seio da vida humana.
A Filosofia fornece á educação uma reflexão sobre a sociedade na qual está situada, sobre o educando, o educador e para onde esses elementos podem caminhar. O educando, quem é, o que deve ser, qual o seu papel no mundo; o educador, quem é, qual o seu papel no mundo; a sociedade, o que é, o que pretende; qual deve ser a finalidade da ação pedagógica.Esses são alguns problemas que exigem a reflexão filosófica. A Filosofia propõe questionar, a interpretação do mundo que temos, e procura buscar novos sentidos e novas interpretações de acordo com os novos anseios que possam ser detectados no seio da vida humana.
Em que consiste a “Teoria dos dois mundos” defendida por Platão?
Platão desenvolveu a noção de que o homem está em contato
permanente com dos tipos de realidade: A Sensível e a Inteligível. Existe
dois mundos. O mundo real. O mundos das idéias.
Para Platão existe dois tipos de conhecimento:
O mundo das idéias, que é o mais verdadeiro porque se mantém igual.
O mundo real, que se altera-se, se transforma, não se mantém igual.
O mundo das idéias, que é o mais verdadeiro porque se mantém igual.
O mundo real, que se altera-se, se transforma, não se mantém igual.
No mundo das idéias = Vemos uma árvore, podemos fechar os
olhos ou passar muito tempo, mas, ainda nos lembramos da árvore exatamente como
a vimos um dia. = Na idéia a árvore se mantém sempre igual.
No mundo real = Quando vemos uma árvore, ela pode ser
queimada ou arrancada, ou seja, o que vimos desaparece. = Na realidade tudo
muda, pode deixar de existir, pode não ser mais uma verdade amanhã.
Para explicar melhor sua teoria,
Platão cria no livro VII da República o mito da Caverna, segundo o qual imagina
uma caverna onde estão os homens acorrentados desde a infância, de tal forma
que não podem se voltar para a entrada e apenas enxergam uma parede ao fundo.
Ali são projetadas sombras das coisas que se passam às suas costas, onde há uma
fogueira. Platão afirma que se um dos homens conseguisse se libertar e
contemplar a luz do dia, os verdadeiros objetos, ao voltar à caverna e contar
as descobertas aos companheiros seria dado como louco.
No mito podemos associar os homens
presos à população e o homem liberto a um filósofo. Os homens presos conhecem
apenas o mundo sensível, já o liberto conheceu a verdadeira essência das
coisas, conheceu o mundo das idéias.
O mundo material, assim, somente se
torna compreensível através da hipótese das idéias, mas tal afirmativa deixa em
voga um problema, já que a existência do mundo das idéias não basta a si mesmo.
É necessário admitir um conhecimento das idéias incorpóreas que antecedem o
conhecimento fornecido pelos sentidos, que por sua vez, somente alcançam o
corpóreo.
Explique em que consiste a Teoria da “Maiêutica” defendida por Sócrates.
Sócrates foi, sem
sombra de dúvida, um dos Homens mais sábios que já passaram pela Face da Terra.
Ainda o é, uma vez que suas idéias se perpetuam até hoje em nossa sociedade, já
que ele mesmo dizia que o Sócrates que seus discípulos conheciam ou
deviam conhecer não morreria nunca, que a Idéia que ele encarnava, não
era dele, mas imortal e universal.
A
Maiêutica de Sócrates consiste em perguntar, em interrogar, em
inquirir: “O que é isto? O que significa?” E isto ele
faz andando pelas ruas, pelas praças, indagando das pessoas.
O
método socrático, como é denominado, consiste numa dialética, em que a
discussão se desenvolve em dois tempos, - a ironia e a maiêutica. A ironia
socrática consiste em perguntar, fingindo desconhecer o assunto (= dúvida
fictícia e metódica), com vistas a refutar a tese contrária e preparar a tese
verdadeira. A maiêutica de Sócrates conduz o interlocutor a descobrir
paulatinamente o conhecimento sobre o objeto de discussão. No caso de Sócrates
que supunha haver idéias inatas, a maiêutica consistia, mais precisamente, em
fazer recordar, despertando os conhecimentos virtualmente possuídos. Como
método, a dialética vinha sendo praticada pelos últimos pré-socráticos, como
Zenão de Eléia e especialmente os sofistas. Sócrates imprime a ela uma
peculiaridade própria, em vista de seu temperamento irônico e seu propósito de
combater os sofistas. Além disto, a maiêutica era caracterizada pela sua
concepção inatista, bem como pelo fato de havê-la denominado em função à
profissão de sua mãe, que era parteira.
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Faça uma pesquisa sobre a
Filosofia Moderna e discorra sobre a
mesma, destacando suas principais características.
Mapa conceitual da Filosofia moderna
b) conteúdo novo, sobretudo gnosiológico, que, para uns, estava em ser racionalista (como no caso de Descartes), para outros, empirista (como para Bacon);
c) acontecer cronologicamente em tempo próprio, definido por situações externas peculiares, tanto no mesmo plano da filosofia, como em outros planos culturais, sociais, políticos, religiosos, etc
Mapa conceitual da Filosofia moderna
A filosofia moderna aquele
saber que se desenvolve na Europa durante o século XVII tendo como referências
principais o cartesianismo —
isto é, a filosofia de René Descartes —, a ciência da Naturezagalilaica —
isto é, a mecânica de Galileu Galilei —, a nova idéia do conhecimento como
síntese entre observação, experimentação e razão teórica baconiana —
isto é, a filosofia de Francis Bacon — e as elaborações acerca da origem e das
formas da soberania política a partir das idéias de direito natural e direito
civil hobbesianas —
isto é, do filósofo Thomas Hobbes.
São características da filosofia moderna,
sobretudo ao tempo de sua fundação: sistematicidade metodológica;
b) conteúdo novo, sobretudo gnosiológico, que, para uns, estava em ser racionalista (como no caso de Descartes), para outros, empirista (como para Bacon);
c) acontecer cronologicamente em tempo próprio, definido por situações externas peculiares, tanto no mesmo plano da filosofia, como em outros planos culturais, sociais, políticos, religiosos, etc
A A filosofia da
idade moderna nasceu graças aos trabalhos dos protagonistas do renascimento
cultural e científico dos séculos XIV e XV entre eles Nicolau Copérnico,
Leonardo da Vinci[3], e dos esforços de
cientistas e pensadores como Galileu Galilei[4], Francis Bacon[5], René
Descartes[6] e Emanuel Kant[7] nos séculos seguintes e tem entre suas
características:-
O Racionalismo]
O Empirismo
A
perfectibilidade.
terça-feira, 1 de maio de 2012
Faça uma análise do Pensamento Educacional de Platão e Aristóteles e dê suas considerações sobre a influência ou não destes filósofos na Educação atual.
Aristóteles
nasceu em 384 a.C. em Estagira, na Macedônia (então sob influência grega e onde
o grego era a língua predominante), filho de um médico. Aos 17 anos foi enviado
à Academia de Platão, em Atenas, onde estudou e produziu filosofia durante 20
anos – parte de sua obra no período tem o objetivo de atacar a escola rival, de
Isócrates, segundo a qual a finalidade do ensino era levar os alunos a dominar
a retórica para serem capazes de defender qualquer ponto de vista, dependendo
do interesse.
Para Aristóteles, a educação visa à virtude, ou excelência moral, que corresponderia à ideia de uma razão relativa às questões da conduta. Tal disposição supõe a precedência de uma escolha dos atos a serem praticados e de um hábito construído e firmado pela repetição, daí, a importância da educação. Aristóteles acreditava que educar para a virtude era também um modo de educar para viver bem – e isso queria dizer, entre outras coisas, viver uma vida prazerosa. No mundo atual, nem sempre se vê compatibilidade entre a virtude e o prazer.As principais obras de onde se pode tirar informações pedagógica de Arsitoteles são as que tratam de política e ética.Sem duvida alguma essas obras contribuiram para a nossa sociedade atual.
"Ao
longo dos anos, os antigos encontraram uma boa receita para a educação:
ginástica para o corpo e música para a alma" Platão.
Platão foi o primeiro pedagogo, não só por ter concebido um sistema educacional para o seu tempo, mas, principalmente, por tê-lo integrado a uma dimensão ética e política. O objetivo final da educação, para o filósofo, era a formação do homem moral, vivendo em um Estado justo. Platão acreditava que, por meio do conhecimento, seria possível controlar os instintos, a ganância e a violência. O acesso aos valores da civilização, portanto, funcionaria como antídoto para todo o mal cometido pelos seres humanos contra seus semelhantes. Hoje poucos concordam com isso; a causa principal foram as atrocidades cometidas pelos regimes totalitários do século 20, que prosperaram até em países cultos e desenvolvidos, como a Alemanha.Baseado na idéia de que os cidadãos que têm o espírito cultivado fortalecem o Estado e que os melhores entre eles serão os governantes, o filósofo defendia que toda educação era de responsabilidade estatal - um princípio que só se difundiria no Ocidente muitos séculos depois. Igualmente avançada, quase visionária, era a defesa da mesma instrução para meninos e meninas e do acesso universal ao ensino. O filósofo via no sistema democrático que vigorava na Atenas de seu tempo uma estrutura que concedia poder a pessoas despreparadas para governar.
Em fim todos estes itens mencionado influenciaram a sociedade atual.
Para Aristóteles, a educação visa à virtude, ou excelência moral, que corresponderia à ideia de uma razão relativa às questões da conduta. Tal disposição supõe a precedência de uma escolha dos atos a serem praticados e de um hábito construído e firmado pela repetição, daí, a importância da educação. Aristóteles acreditava que educar para a virtude era também um modo de educar para viver bem – e isso queria dizer, entre outras coisas, viver uma vida prazerosa. No mundo atual, nem sempre se vê compatibilidade entre a virtude e o prazer.As principais obras de onde se pode tirar informações pedagógica de Arsitoteles são as que tratam de política e ética.Sem duvida alguma essas obras contribuiram para a nossa sociedade atual.
Platão foi o primeiro pedagogo, não só por ter concebido um sistema educacional para o seu tempo, mas, principalmente, por tê-lo integrado a uma dimensão ética e política. O objetivo final da educação, para o filósofo, era a formação do homem moral, vivendo em um Estado justo. Platão acreditava que, por meio do conhecimento, seria possível controlar os instintos, a ganância e a violência. O acesso aos valores da civilização, portanto, funcionaria como antídoto para todo o mal cometido pelos seres humanos contra seus semelhantes. Hoje poucos concordam com isso; a causa principal foram as atrocidades cometidas pelos regimes totalitários do século 20, que prosperaram até em países cultos e desenvolvidos, como a Alemanha.Baseado na idéia de que os cidadãos que têm o espírito cultivado fortalecem o Estado e que os melhores entre eles serão os governantes, o filósofo defendia que toda educação era de responsabilidade estatal - um princípio que só se difundiria no Ocidente muitos séculos depois. Igualmente avançada, quase visionária, era a defesa da mesma instrução para meninos e meninas e do acesso universal ao ensino. O filósofo via no sistema democrático que vigorava na Atenas de seu tempo uma estrutura que concedia poder a pessoas despreparadas para governar.
Em fim todos estes itens mencionado influenciaram a sociedade atual.
Conceito de Ontologia.
O termo
ontologia é originário da filosofia. Ontologia é um ramo da filosofia
que lida com a natureza e a organização do ser. Esse termo foi introduzido
por Aristóteles em Metafísica, IV, 1. No contexto da pesquisa em “ontologia”,
filósofos tentam responder as questões “O que é um ser?” e “Quais são as características
comuns de todos os seres?
A ontologia é a ciência ou estudo mais geral do Ser,
Existência ou Realidade. Um uso informal do termo significa o que, em termos
gerais, um filósofo considera que o mundo contém. Assim, diz-se quDescartes
propôs uma ontologia dualista, ou que não há deuses na ontologia de d’Holdbach.
Mas no seu significado mais formal, a ontologia é o aspecto da metafísica que
visa caracterizar a Realidade identificando todas as suas categorias essenciais
e estabelecendo as relações que mantém entre si.
terça-feira, 24 de abril de 2012
“ Mito”
É uma forma de
contar uma história pra explicar algo, sendo que a história não é verdadeira,
mas que acaba explicando o que se deseja. Pode-se dizer que mito é uma lenda,
são história falsas, mas que possuem o objetivo de passar uma mensagem,
normalmente explicando a origem das coisas.
Os mitos foram muito usados antigamente, pois como o humano não tinha meios de provar racionalmente a origem das coisas, costumava vincular a história com deuses e outras entidades imaginárias para explicar a origem das coisas.
Os mitos foram muito usados antigamente, pois como o humano não tinha meios de provar racionalmente a origem das coisas, costumava vincular a história com deuses e outras entidades imaginárias para explicar a origem das coisas.
O
MITO SACI PERERÊ
Cascudo (1976) registra que foi em fins do século XVIII que
se deu a aparição do Saci, vindo do Sul, pelo Paraguai-Paraná, zona indicada
como tendo sido o centro da dispersão dos Tupi-Guaranis. Outros afirmam que o
Saci tenha surgido no século XIX. Concordam, porém, ao dizer tratar-se de uma
evolução de um mito indígena ao qual foram acrescentadas contribuições de elementos
africanos e europeus. Assim, inicialmente chamar-se-ia Yaci Yaterê e seria um
índio de uma só perna. Esse índio teria ganhado a cor negra como contribuição
do africano e o nome de Saci. Daí teria o português colocado-lhe um gorro
vermelho. Entretanto, para alguns, originariamente o Saci possuía duas pernas
perfeitas. De região para região, de tempo em tempo, o Saci modifica sua hitória.
domingo, 22 de abril de 2012
“ Filosofia e
Filosofia de Vida”
“A filosofia não é um mero achismo”, não é um
casuísmo, não é uma especulação ingênua e sem fundamentos. Ao contrário, ela
possui uma estrutura lógica capaz de produzir conceitos e idéias, ultrapassando
as nossas experiências cotidianas, as nossas crenças, atingindo assim um grau
significativo de profundidade com relação aos problemas do mundo. Já a chamada “filosofia de vida”
está relacionada à mera opinião, cujo termo grego é doxa, ou seja, a uma
especulação rasa e simplista sobre as coisas, sem nenhum conteúdo rigorosamente
reflexivo, é uma concepção de mundo que o homem acaba desenvolvendo para uso
pessoal. Trata-se, portanto, da “filosofia de cada indivíduo”, da maneira como
cada um procede diante dos fatos vivenciados no cotidiano.
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